Força do portfólio de alfaces da Sakata é resultado do constante trabalho de tropicalização das variedades

Um consistente trabalho de pesquisa e desenvolvimento de produtos inovadores tornam a marca referência na cultura da alface no mercado sul-americano

Reconhecida por suas inúmeras variedades de sucesso na cultura da alface, que conquistam o mercado e se tornam referências ao longo dos anos, a Sakata segue inovando em todo o território sul-americano há mais de 55 anos. Dentre os principais destaques de mercado já lançados estão: as alfaces Vanda, Valentina, Milena, Vera, Jade e Psiquê (Crespas Verdes); Angelina, Trixie e Tieta (Americanas de Verão); Silvana, Dandara e Fedra (Americana de Inverno); Regianemil e Larissa (Lisas); Scarlet e Carmim (Crespas Roxas); Angélica (Mimosa Verde); Milamil e Maíra (Mimosas Roxas); e Sophia (Romana).

Isso tudo se deve ao intensivo e competente trabalho de melhoramento genético para a tropicalização das variedades, com o objetivo de promover, gradativamente, a adaptação delas às condições de clima característicos dos países tropicais, muito diferente do clima ameno típico da região do Mediterrâneo (Europa), onde a alface teve a sua origem. Desta forma, possibilitou-se o cultivo constante de alfaces ao longo de todo o ano e não apenas no período de inverno, que era realizado e concentrado apenas em regiões mais frias do país (sul e sudeste), antes deste processo de tropicalização das cultivares.

De acordo com Talita Scholl, Gerente de Produto da Sakata, o grande desafio para a tropicalização sempre foi a adaptação das variedades a altas temperaturas, alta umidade e oscilações climáticas, que exigem variedades mais resistentes ao pendoamento precoce, distúrbios fisiológicos e cada vez mais tolerantes a doenças. “Com grande investimento e conhecimento técnico em melhoramento genético convencional, foram incorporadas características que permitem cultivo em praticamente todo o ano e em todo o território sul-americano, nos mais diferentes tipos de manejos e níveis tecnológicos, como campo aberto, cultivo protegido ou hidroponia”, revela.

No passado, as pesquisas para o desenvolvimento de novas variedades geneticamente superiores eram realizadas com muito foco nas demandas de produção: ganho em produtividade, aumento na resistência ao ataque de patógenos e rusticidade. Atualmente, somente o desenvolvimento de variedades superiores em relação a essas características (“da porteira para dentro”) não é suficiente; é preciso manter essa qualidade até que as plantas cheguem ao consumidor, com as melhores propriedades organolépticas possíveis, além da diversificação dessa cultura em diferentes segmentos.

Com esse intuito, foi ampliado o escopo de trabalho, tendo atualmente duas linhas de Pesquisa para todos os segmentos de alface: uma para o desenvolvimento de variedades com alta adaptação ao cultivo em campo aberto e outra para o desenvolvimento de cultivares adaptadas aos sistemas de cultivo protegido, como hidroponia, telado e estufa. Nestas duas linhas de Pesquisa, além das demandas de cultivo, buscamos atender também os consumidores, com variedades com maior pós-colheita e plantas mais adaptadas ao processamento, condição esta que exige maior número de folhas uniformes, menos quebradiças e mais tolerantes à oxidação.

Com uma equipe técnica altamente qualificada de melhoristas/geneticistas, além de uma estrutura laboratorial de ponta, com testes a campo de alto padrão, as pesquisas lideradas pela Sakata visam atender aos desejos dos produtores em relação ao ganho de produtividade, aumento da resistência ao ataque de patógenos, além de rusticidade e exigências do mercado consumidor, ou seja, alfaces mais duráveis, uniformes, com aparência e sabor atrativos.

Para fortalecer ainda mais o seu amplo e já consagrado portfólio de alfaces, a Sakata promoveu recentemente o lançamento de duas outras variedades: Ivy e Peony, ambas Crespas Verdes.

Saiba mais sobre elas na matéria da seção “Produto em Destaque” deste informativo, disponível no link: https://blog.sakata.com.br/lancamentos-ivy-e-peony-chegam-para-reforcar-ainda-mais-o-portfolio-de-alfaces-crespas/

2 respostas para “Força do portfólio de alfaces da Sakata é resultado do constante trabalho de tropicalização das variedades”

  1. Já utilizo sementes da sakata por mais de 8 anos, sou produtora de mudas de alfaces e outras hortaliças, a principal alface é a vanda e jade, mas na região do baixo sul da Bahia é muito quente e úmido, o fungo e baterias trás muito prejuízo. Qual melhor cultivares?
    Gosto muito de trabalhar com as sementes da sakata devido a qualidade que é boa na sua germinação e outros fatores..

    1. Olá, Ondina. Ficamos felizes em tê-la como cliente.
      Além da semente de qualidade é imprescindível fazer o manejo preventivo dos fungos e patógenos que podem surgir com as mudanças climáticas. Para somar forças a Vanda e Jade, uma excelente opção é a Valentina. É uma planta rústica que tem múltiplas resistências: resistência a 31 raças de míldio, fungos que aparecem do outono até a primavera e que são porta de entrada para outras bactérias; fusarium, patógeno de solo que utiliza das raízes como porta de entrada para infecção das plantas; e também resistência a LMV-II, doença transmitida pelos sugadores e que causam mosaico nas plantas, perdendo valor comercial.

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